ROTARY CLUB DE SANTOS: PRIMEIRO CLUBE NO MUNDO A COMPENSAR OS GASES DE EFEITO ESTUFA GERADOS EM SEUS PROJETOS E REUNIÕES - Carbon Offset Rotary Club

Logotipo do Projeto Carbon Offset Rotary Club de Santos
Lançamento do Projeto Rotary Club de Santos com Compensação de Gases do Efeito Estufa - Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa - Carbon Offset Rotary Club

O desenvolvimento e a implementação de estratégias de baixo carbono começam com a quantificação de suas emissões ou, em termos técnicos, com a realização de um inventário de suas emissões de gases de efeito estufa. Esta palestra mostrará como este inventário é realizado e que benefícios ele pode trazer, com base em um caso ilustrativo.

O aquecimento global é resultado do aumento da temperatura média dos oceanos e da atmosfera em escala mundial ao longo de vários anos. A existência desse fenômeno é confirmada por relatórios científicos do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) escritos por mais de 600 climatologistas de diversas nações e validados pelos governos de todos os países.

Hoje, está comprovado internacionalmente que as causas do aquecimento global são essencialmente imputáveis à atividade humana e, em particular, às suas emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE).

Alinhados com o combate ao aquecimento global, o Rotary Club Santos em parceria com a EcoAct Brasil realizarão os inventários das emissões dos gases do efeito estufa das reuniões e eventos promovidos pelo Club, como também, a identificação de formas de redução e a respectiva compensação. Acreditamos que esta iniciativa irá disseminar entre rotarianos e comunidade a importância de nos unirmos e agirmos para melhoria da qualidade de vida em nosso planeta.

A EcoAct é uma das empresas líderes européias na implementação de estratégias de baixo carbono. Fundada em 2005, a consultoria franco-brasileira, com escritórios em Paris e São Paulo, se especializou no combate ao aquecimento global desenvolvendo estratégias de baixo carbono.
A consultoria acompanha as organizações nos processos de implantação de ações para identificar o volume dos GEE gerados, reduzir as emissões e identificar a melhor forma de compensação como parte de uma política global de responsabilidade socioambiental.

PROJETO foi lançado em 14/07/2010
“Projeto Rotary Club com Compensação de Gases do Efeito Estufa - Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa”
Avenida de Serviços à Comunidade – Comissão Preserve o Planeta Terra

Palestrante: Eduardo Moreira de Freitas
Sócio Diretor da EcoAct (por link da empresa), engenheiro da UNICAMP e titular de um MBA pela HEC Paris. Eduardo é responsável pela estruturação de programas e estratégias de baixo carbono no Brasil desde 2006.

APRESENTAÇÃO D PROJETO




VEJA PARTE DA PALESTRA PELA TV ROTARY CLUB DE SANTOS

2 Response to "ROTARY CLUB DE SANTOS: PRIMEIRO CLUBE NO MUNDO A COMPENSAR OS GASES DE EFEITO ESTUFA GERADOS EM SEUS PROJETOS E REUNIÕES - Carbon Offset Rotary Club"

  1. Anônimo sáb. jul. 10, 03:45:00 PM
    O que os capixabas pensam sobre Mudanças Climáticas?

    De modo a conhecer o perfil de percepção ambiental da sociedade frente à problemática (causas, efeitos, prós e contras) das Mudanças Climáticas, tendo como base a Região da Grande Vitória, ES - municípios de Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica - o Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA (grupo sem fins lucrativos), desenvolveu uma pesquisa (35 aspectos abordados) com 960 pessoas (+ - 3% de erro e 95% de intervalo de confiança), com o apoio da Brasitália Mineração Espírito Santense.

    Metade dos entrevistados foi de pessoas com formação católica e, os demais, evangélica. Apesar de a amostra ter sido constituída dessa forma o objetivo da pesquisa não visa individualizar os resultados para cada segmento religioso em questão. Em um segundo estágio da análise dos dados (banco de dados do SPSS) isso ocorrerá, quando serão explicitadas diferenças de percepção ambiental dos dois grupos – católicos e evangélicos – mas sem nominar a origem de formação religiosa dos membros da amostra.

    Os entrevistados admitem ler regularmente jornais e revistas (48,1%), assistem TV (58,3%), não participam de Audiências Públicas convocadas pelos órgãos normativos de controle ambiental (88,9%), bem como de atividades ligadas ao Meio Ambiente junto às comunidades (não – 43,2% / não, mas gostaria – 39,7%), apresentam um reduzido conhecimento das ONGs ambientalistas (4,9%), não acessam (72,8%) sites ligados à temática ambiental (19,1% não tem acesso a computador), além de indicarem o baixo desempenho das lideranças comunitárias no trato das questões ambientais (29,2% / sendo que 40,0% admitem não conhecer as lideranças de suas comunidades), e admitem interesse por temas ligados à temática ambiental (42,3% / 44,2% apenas às vezes).

    Admitem conhecer termos (não verificada a profundidade do conhecimento assumido) como biodiversidade (63,6%), Metano (51,7%), Efeito Estufa (81,3%), Mudanças Climáticas (84,7%), Crédito de Carbono (26,0%), Chuva Ácida (57,8%), Agenda 21 (16,5%), Gás Carbônico (60,9%), Clorofuorcarbonos (36,6%), Aquecimento Global (85,4%), bicombustíveis (74,1%), Camada de Ozônio (74,3%) e Desenvolvimento Sustentável (69,5%), com 70,0% do grupo relacionando às atividades humanas às Mudanças Climáticas e que a mídia divulga muito pouco os temas relacionados ao meio ambiente (44,2%), apesar da importância do tema.

    A ação do Poder Público em relação ao meio ambiente é considerada fraca (48,2%) ou muito fraca (30,2%), os assuntos ligados à temática ambiental são pouco discutidos no âmbito das famílias (60,1% / 15,5% admitem nunca serem discutidos), enquanto a adoção da prática da Coleta Seletiva só será adotada pela sociedade se for através de uma obrigação legal (34,3%) e que espontaneamente apenas 35,7% adotariam o sistema. Indicam que os mais consumos de água são o “abastecimento público” (30,3%), seguido das “indústrias” (22,9%) e só depois a “agricultura” (10,7%), percepção inversa a realidade.

    Em análises em andamento, os resultados da pesquisa serão correlacionados com variáveis como “idade”, ..... processo de aprimoramento da conscientização ambiental da sociedade.

    É importante explicitar que, com o apoio do NEPA, está pesquisa já está sendo iniciada em outras capitais. O grupo está aberto a realizar parcerias de modo a assegurar, progressivamente, o conhecimento do perfil nacional da sociedade em relação à temática das Mudanças Climáticas. Não há como ignorar, se é que ainda não se deu a plena atenção a este fato, a importância da participação consciente da sociedade nas discussões que envolvem este importante tema.




    Roosevelt S. Fernandes, M. Sc.
    COEMA – CNI
    CONSUMA – FINDES
    COMARH - FAES
    Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA
    roosevelt@ebrnet.com.br
  2. Anônimo seg. jul. 12, 12:12:00 PM
    Parabéns pelo magnífico projeto

    luiz carlos joão

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